O administrador distrital
de Carabuçu se notabiliza pela promoção pessoal em cima daquilo que ele não
fez, e quando temos demandas sob a responsabilidade de seu cargo, ele não faz.
Parece piada, mas é a
realidade vivida pelos moradores de quase todos os distritos, onde o governo
mantém como administradores distritais verdadeiros cabos-eleitorais e
potenciais candidatos a vereadores, eles passam três anos e quatro meses
recebendo quase 3 mil reais por mês, para somente compor o aparelhamento
político nos distritos.
Em Carabuçu esta regra
é cumprida à risca, bastando observarmos que as publicações mais festejadas na
rede social do “Aluim-Ceppa” da administração distrital estão na implantação da
torre da Tim, da tubulação da CEDAE, e agora do festival de música que está
previsto para o fim de novembro, nenhuma dessas “realizações” estão previstas
nas funções atribuídas ao administrador-eleitoral de Carabuçu.
Como exemplo do que
abordo acima, temos o protesto da diretora da Nova Associação de Moradores de
Carabuçu expondo as mazelas públicas de (i)responsabilidade da prefeitura, e
por consequência de seu “administrador-detrital”, que enquanto viaja nas torres
e tubos festivos da vida, o esgoto se represa a céu aberto em uma comunidade do
distrito.
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