Já faz mais de um ano que a loja de conveniências de um posto
de abastecimento de combustíveis no centro da cidade passou a ter expediente noturno
funcionando madrugada adentro, e desde então que vieram junto os muitos
protestos sobre o incômodo causado pela grande aglomeração de jovens, com
menores de 18 anos segundo informações de vizinhos, com carros de som e elevado
consumo de álcool.
Este tema já foi levado à tribuna legislativa pelo vereador
Moacir Almeida, já foi tema de publicação neste blog e o problema perdura de
maneira incompreensível por parte dos moradores de um grande edifício
residencial situado ao lado da polêmica.
Muitos questionam o fato deste barulho inconveniente que
desrespeita a lei do silêncio ser em frente à delegacia de polícia, portanto
cabe salientar que não cabe à polícia civil fiscalizar ou coibir o
funcionamento supostamente irregular de estabelecimentos comerciais.
Se houver
de fato o consumo e venda de drogas no local conforme relata alguns moradores,
aí sim caberia a PC iniciar uma investigação sobre este fato, e não o
funcionamento do estabelecimento.
Atualmente o uso de carro de som está mais moderado devido as
intervenções da PMERJ quando acionada, porém sempre quando a polícia se vai, o
som retorna com o volume um pouco mais baixo, e mesmo sem a utilização de carro
de som, o barulho de pessoas embriagadas falando alto incomoda o suficiente as
diversas famílias residentes no edifício ao lado.
E o contraditório desta história é que tanto o posto com esta
loja de conveniências noturnas como o citado edifício pertencem à mesma família,
e as consequências deste agito noturno é que pessoas que procuram os
apartamentos vagos deste prédio para aluguel estão sendo alertadas pelos
próprios moradores sobre o incomodo.
Nesta sexta-feira por exemplo (21/11)
ocorreu este fato com um amigo meu que foi até o prédio para ver o apartamento,
e ele somente desistiu do negócio devido ao alerta recebido por um morador do
mesmo andar.
Esta polêmica poderia ser melhor avaliada pelo empreendedor
do estabelecimento se a relação custo/benefício do funcionamento noturno da
loja do posto está sendo positiva, vamos considerar que muitos desses jovens
que frequenta a “balada local” tem pouco poder aquisitivo e na maioria deles a
bebida consumida não são compradas na loja, e sim trazidas em garrafas de vodcas e
runs comprados em supermercados com preço mais em conta.
Será que o faturamento noturno desta loja compensa os
alugueis perdidos no prédio ao lado? Sem contar que pesa de maneira
considerável para a reputação do empreendimento manter em funcionamento uma
atividade comercial que frequentemente, inclusive no meio de semana proporciona
muitos incômodos as famílias vizinhas.
meu caro amigo sabemos que se esta pratica corriqueira fosse na minha humilde, AF ,com certeza já teriam acabado com esta farra mais de tratando de um estabelecimento de uma família tradicional de Bom Jesus ai a coisa e tratada de outra forma tem um dito popular de que, quem tem... tem medo , a lei no brasil não é e nunca será igual pra todos...
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