quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Omissão administrativa que gera insalubridade

O administrador distrital de Carabuçu se notabiliza pela promoção pessoal em cima daquilo que ele não fez, e quando temos demandas sob a responsabilidade de seu cargo, ele não faz.

Parece piada, mas é a realidade vivida pelos moradores de quase todos os distritos, onde o governo mantém como administradores distritais verdadeiros cabos-eleitorais e potenciais candidatos a vereadores, eles passam três anos e quatro meses recebendo quase 3 mil reais por mês, para somente compor o aparelhamento político nos distritos.

Em Carabuçu esta regra é cumprida à risca, bastando observarmos que as publicações mais festejadas na rede social do “Aluim-Ceppa” da administração distrital estão na implantação da torre da Tim, da tubulação da CEDAE, e agora do festival de música que está previsto para o fim de novembro, nenhuma dessas “realizações” estão previstas nas funções atribuídas ao administrador-eleitoral de Carabuçu.

Como exemplo do que abordo acima, temos o protesto da diretora da Nova Associação de Moradores de Carabuçu expondo as mazelas públicas de (i)responsabilidade da prefeitura, e por consequência de seu “administrador-detrital”, que enquanto viaja nas torres e tubos festivos da vida, o esgoto se represa a céu aberto em uma comunidade do distrito.


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